terça-feira, 27 de dezembro de 2011

DOVE DIO È NASCOSTA

 
pintura de Michelangelo :  " Deus  "  


 Capela Sistina - Vaticano 





Dove Dio è Nascosta


Onde Deus se Esconde


Un giorno, quando sono stati raccolti tutti i suoi angeli, Dio ventilati, riferendosi alle sue creature umane:

- Li ho creati, ha dato loro tutto il necessario per vivere, ho messo in ogni intelligenza e sensibilità e, soprattutto, ha dato loro il libero arbitrio di decidere da sé cosa fare della loro vita.

Ha continuato:

- Tuttavia, non capiscono quello che voglio avere la libertà di scelta. La loro insicurezza è tale che chiamano a me tutto il tempo, volendo dica loro cosa fare e cosa non fare nella loro vita, mi chiede sempre che cosa decidere per loro, volendo me per risolvere tutti i loro conflitti personali e anche combattere i loro vicini. Se prendo l'iniziativa di questo, non hanno mai crescere!

E ancora:

- Come Padre, voglio loro di sviluppare, diventano indipendenti da me. Ma allo stesso tempo voglio stare vicino, perché in un momento così il carico può essere davvero pesante per loro e allora sarà bisogno per il mio intervento. Ho bisogno di trovare un posto dove nascondersi, dove penso che solo guardare dopo un sacco e mi permettono di stare a destra, mentre vicino a loro, a guardare.

Un angelo disse:

- Perché non vai in cima dell'Himalaya, è tranquilla e molto forte, così come il Signore poteva vedere tutto quello che stava succedendo con loro laggiù.
- No, non l'Himalaya. Hanno fatto molte case lì per me e oggi è uno dei luoghi in cui più mi guardi, il Signore ha detto, un po 'eccitato all'idea di un angelo.

Ha detto un altro Ângelo

- Penso che il mare sarebbe un luogo ideale per il Signore manca ...
- Che la vostra idea, ha subito detto il Signore, che mi avrebbe trovato lì in un attimo! E poi non potrei essere vicino a loro tutto il tempo, come voglio.

E un altro angelo ha dato la sua idea:

- Allora provate ad andare sulla luna. Da lì si può vedere tutto ciò che accade sulla terra e nessuno sarà lì, ne sono sicuro
.
- Ho provato anche questo e ben presto scoperto la mia sorte ...

Gli angeli continuato dando idee di luoghi in cui Dio avrebbe nascosto da uomini e uno per uno ha licenziato tutti. Fino a quando lui stesso aveva una crepa, e disse:

-
Ehi, aspetta! Credo di avere trovato il posto perfetto per nascondersi. Non mi hanno mai trovare lì, perché non mi ricordo di guardare lì. Io nascondere all'interno di ogni persona, nel cuore di ciascuno. Lì, quasi mi troveranno ad eccezione di quelli che mi hanno trovato ...

Riceverò ad accompagnarli per tutto il tempo, incoraggiandoli ad andare avanti quando ti senti dubbio. E tutto ciò che trovo la mia presenza sarà facile riconoscere la presenza dell'altro.

E così andò.


Autore sconosciuto







Márcio Nicolace

domingo, 18 de dezembro de 2011

NATAL ESTÁ CHEGANDO

NATALE SI AVVICINA






È UN MOMENTO DI RIFLESSIONE






È TEMPO DI MEDITARE






LA FAMIGLIA !




SEMPRE INSIEME








MOMENTI  MAGICI , CHE NON SONO VECCHIO ! ! !








UN GRANDE DONO








VIGILIA DI NATALE È










MOMENTI DI FESTA








MOMENTI DI GIOIA








ALBERTO DI NATALE A VENEZIA








BELLO PANE DI TONI








BABBO NATALE CON LA SUA SLITTA E LE SUE RENNE







ALBERTO DI  NATALE A ROMA




A.D. 2011



segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

NATAL NA ITÁLIA


Natal na Itália: presépios tradicionais em Gênova






A cidade de GÊNOVA, no período natalino, é possível participar do evento “Il tempo dei presepi” (O tempo dos Presépios): eventos, manifestações artísticas em locais históricos e modernos, concertos de música sacra e barroca, itinerários temáticos, visitas monitoradas a partir de 5 de dezembro até o início de fevereiro.









Na noite de 24 de dezembro a tradicional missa da meia-noite acontece na sede do Acquario, uma sede particular em um clima sugestivo e digno de uma cidade com tradições marítimas antigas. Entre os Presépios com importância histórica e artística, vale a pena conhecer o do 1700 de Brignole Sale no Palazzo Rosso.









No dia 7 de dezembro acontece a tradicional iluminação da árvore de Natal doada pela Comunidade Fiemme. 









E no último sábado antes do Natal, a troca de comprimentos entre o abade do povo representado pelo presidente da associação “A compagnia” e o Doge que hoje é o prefeito da cidade.






A festa de Natal na Itália celebra-se no almoço do dia 25, degustando iguarias tradicionais de cada região da itália tipicas do período Natalino, trocando neste momento os presentes. Claramente esta celebração termina sempre com um doce, sendo os mais tradicionais o “panettone”  e o “pandoro”.






Na noite do dia 24 é tradição assistir a missa do Galo (na Itália não tem este nome, se chama “messa di Natale”) na igreja, junto com toda a família e depois as crianças vão direto durmir esperando que Papai Noel de noite traga os presentes.









Na Itália como na Espanha as crianças também recebem presentes no dia 06 de janeiro, trazidos pelos Reis Magos na Espanha e pela Befana, na Itália





A Befana é uma espécie de bruxa que presenteia as crianças boas com doces e brinquedos e as malcriadas com carvão (muitas vezes de açúcar preto), colocando doces e presentes, em meias penduradas pela crianças na noite anterior.







Mas a historia do Natal vem de mais longe.







Tudo começaria com a história nativa, que remonta a 25 de Dezembro, data de nascimento de Jesus Cristo, estabelecendo a premissa de dar e receber.







Ao longo dos séculos a forma tradicional de celebrar o Natal foi mudando, começou com a montagem do presépio, seguiu-se a árvore de Natal, boneco de Neve nós paises mais frios e muitos enfeites e luzes.






A história do Natal está assim em constante evolução





                                      NATALE E FELICE ANNO NUOVO

 PIENO DI SUCCESSI CON UN SACCO                                               DISALUTE, PACE E AMORE, 

SONO SINCERI AUGURI TUTTI,  

    IL PRODUZIONE DI 
       PROGRAMMA ITALIA ALLORA "


Márcio Nicolace
Produtor e Apresentador




e-mail : programaitaliaallora@gmail.com

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

OS MUSEUS DO VATICANO




A expansão da Igreja Católica ao longo dos séculos, conquistando territórios, patrimônios, bens materiais e culturais, formou uma espetacular coleção de obras de arte que são verdadeiros documentos sobre a história da humanidade. O conjunto de museus do Vaticano têm origem com Clemente XIV (1769-1774) e Pio VI (1775-1799) e por isso inicialmente tinham o nome de Museu Pio-Clementino. Só com a fundação do Estado do Vaticano, em 1929, todas as coleções espalhadas pela Europa foram reunidas e colocadas à disposição do público. Entre os tesouros guardados pela Santa Sé, estão as Stanze (salas) de Rafael, pintadas entre 1508 e 1511 e que formam, hoje, uma das mais belas e maiores coleções de obras do artista, um dos grandes da renascença.
O Renascimento é o forte da Pinacoteca do Vaticano, cujo acervo tem uma história muito particular. Em 1815, quando as nações aliadas derrotaram Napoleão, assinaram o Tratado de Viena, pelo qual as obras de arte tomadas pelo ditador francês deveriam ser devolvidas aos seus países de origem e não aos seus proprietários. Os Estados Papais estavam entre os mais prejudicados e trataram de negociar a devolução das obras. Apoiada pela Inglaterra, Áustria e Prússia, a iniciativa tinha a oposição dos franceses. Foi preciso que a Guarda Austríaca acompanhasse o representante da Igreja para retirar as obras do Louvre, em Paris. Em 1973, o papa Paulo VI, inaugurou o Museu de Arte Moderna Religiosa, que reúne mestres como Rodin, Chagall, Gauguin, Bacon, Picasso, De Chirico e Matisse.


Sem dúvida, o lugar mais conhecido do conjunto é a Capela Sistina, construída entre 1475 e 1483. Dos pavimentos em mosaico romano e dos afrescos nas paredes principais destaca-se a pintura de Michelângelo: a representação bíblica da história da humanidade no teto da Capela (1508-1512) e o Juízo Final na parede do altar (1535-1541).

                                            CAPELA SISTINA 




Há ainda peças arqueológicas, arte egípcia, estátuas e baixo-relevo romanos, inscrições de antigos cemitérios judaicos, tapeçarias e mapas. Com um patrimônio histórico, artístico, arqueológico e arquitetônico de valor incalculável, os Museus do Vaticano apresentam o testemunho da Igreja sobre a história do homem e de seu pensamento.





Vaticano

O conjunto arquitetônico já vale a visita e cada uma das mais de 55 salas é um museu de arte que reúne 20 séculos de história

                          MÚMIA EGÍPCIA


 O Vaticano é o menor país do mundo, considerando-se como país um Estado independente, com território e governo próprios. Situa-se na cidade de Roma, na margem esquerda do Rio Tibre. Ocupa área de 0,44 km². As estatísticas de 1993 mostravam população residente de 1.800 pessoas, constituída por clérigos e funcionários.


O pequeno Estado do Vaticano foi criado em 1929 quando o papa Pio XI e o ditador Benito Mussolini assinaram o Tratado de Latrão que previa o Vaticano como um estado independente e o recebimento de uma indenização pela perda do seu território durante a unificação alemã e em contra partida, a Igreja Católica teve que abrir mão das terras conquistadas na Idade Média e também teve que reconhecer Roma como a capital da Itália. 

Em 1947, o Tratado de Latrão passou a fazer parte da Constituição e o Papa teve que jurar neutralidade sobre termos políticos. 

Em 1978, o acordo foi reformulado fazendo com que o catolicismo deixasse de ser a religião oficial da Itália. Com a perda de influência da Igreja, o Papa João XXIII (1958- 1963) se comunicou com outras igrejas para discutir temas relacionados com o entendimento de Cristo com a realidade humana. Este encontro reformulou algumas leis da Igreja fazendo com que esta ganhasse força e apoio da comunidade. 


Márcio Nicolace





segunda-feira, 10 de outubro de 2011

UMA DAS 7 MARAVILHAS DO MUNDO MODERNO



                                                          COLISEO ROMANO



Roma teria se originado de um forte construído por latinos e sabinos no monte Capitolino, às margens do rio Tibre. Conserva até hoje inúmeras ruínas e monumentos na parte da cidade antiga.

A cidade tem cerca de 3,6 milhões de habitantes. Entre esses antigos monumentos encontra-se o anfiteatro Flaviano, conhecido como o Coliseu (Coliseum em Latim, coliseo em italiano) uma exceção entre os anfiteatros da época pelo seu volume e relevo arquitetônico, sua construção teria sido iniciada por Vespasiano no ano 70 d.C. e finalizada pelos seus filhos Domiciano e Tito, e em 80 d.C. inaugurada.

O Coliseu com mais de 50 metros de altura, cobria uma área elipsóide com 188 x 156 metros, três andares, que mais tarde com o reinado de Severus Alexander e Gordianus III foi ampliado com um quarto andar, sendo capaz de suportar de 70 a 90 mil espectadores.

Foi construído em mármore, pedra travertina, ladrilho e tufo (pedra calcária com grandes poros). A fachada compõe-se de arcadas decoradas com colunas dóricas, jônicas e corintias, de acordo com o pavimento em que se encontravam. Esta subdivisão deve-se ao fato de ser uma construção essencialmente vertical, criando assim uma diversificação do espaço.

Os assentos são em mármore e a cavea, escadaria ou arquibancada, dividia-se em três partes, correspondentes às diferentes classes sociais: o podium, para as classes altas; as maeniana, setor destinado à classe média; e os portici, ou pórticos, construídos em madeira, para a plebe e as mulheres. A tribuna imperial ou pulvinar encontrava-se situada no podium e era balizada pelos assentos reservados aos senadores e magistrados.

Rampas no interior do edifício facilitavam o acesso às várias zonas de onde podiam visualizar o espetáculo, sendo protegidos por uma barreira e por uma série de arqueiros posicionados numa passadeira superior de madeira, para o caso de algum acidente.

Por cima dos muros ainda são visíveis as mísulas, que sustentavam o velarium, enorme cobertura de lona destinada a proteger do sol os espectadores e, nos subterrâneos, ficavam as jaulas dos animais, bem como todas as celas e galerias necessárias aos serviços do anfiteatro. O edifício permaneceu como sede principal dos espetáculos da urbe romana até ao período do Imperador Honorius, no século V.

Danificado por um terremoto no começo deste mesmo século, foi alvo de um extensivo restauro na época de Valentinianus III. Em meados do século XIII, a família Frangipani transforma-o em fortaleza e, ao longo dos séculos XV e XVI, foi por diversas vezes saqueado, perdendo grande parte dos materiais nobres com os quais tinha sido construído.

Acredita-se que o Coliseu tenha sido cenário dos primeiros martírios de cristãos e, por isso, no século XVII, o papa Bento XIV consagrou-o à Paixão de Cristo e declarou-o lugar sagrado. Os trabalhos de consolidação e restauração parcial do monumento, já há muito em ruínas, foram feitos sobretudo pelos pontífices Gregório XVI e Pio IX, no século XIX.

A imponência desse monumento testemunha o verdadeiro poder e esplendor de Roma na época dos Flávios. 




Márcio Nicolace